derlon almeida
arte do mangue beat
Derlon de Almeida é um dos nomes que fazem com que a arte de rua do Brasil tenha tanto destaque na Europa.
Embora el tenha se tornado conhecido, primeiramente, através do grafite, este pernambucano já não pode ser considerado apenas um artista de rua. Como acontece com outros brasileiros, hoje, o seu trabalho pode ser visto em galerias no Brasil e na Europa e se transformou numa autêntica forma de expressão da cultura brasileira.
Numa iniciativa da Embaixada do Brasil em Londres e do Instituto BR, com o apoio do Governo de Pernambuco, Derlon Almeida esteve em Londres para participar de um seminário intitulado Manguetown Grafiti & Brazilian Street Art e, ao mesmo tempo, teve os seus trabalhos exibidos na Galeria 71A, com a exposição From Manguetown: The Urban Art of Derlon.
Antes de chegar a Londres, ele passou por New Castle, onde teve a oportunidade de deixar a sua marca num grande mural que pintou na fachada de um prédio da cidade. Aliás, a Inglaterra não é o único país onde ele tem pintado, uma vez que os trabalhos de Derlon também podem ser vistos em Portugal, na França e Holanda.
Derlon de Almeida – Herança do Mangue Beat
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Um artista do grafite brasileiro mostra o trabalho nas paredes de Londres
Durante o evento na Embaixada do Brasil em Londres, ele mostrou a relação entre a sua arte e a influência do movimento Mangue Beat, que surgiu em Recife, na década de 90, liderado pelos músicos Chico Science e Fred Zero 4, e como ele juntou a linguagem universal do grafite com o cordel, uma das mais peculiares formas da cultura popular nordestina.
Na entrevista concedida para o Canal Londres, que você pode ver no vídeo ao lado, Derlon Almeida faz uma espécie de reflexão sobre o próprio trabalho e a gente aproveita para mostrar um pouco da arte muito peculiar de Derlon, que já havia sido apresentado ao público britânico, na série Brazil, da BBC, apresentado por Michael Palin. Veja o vídeo e descubra porque o trabalho dele tem despertado tanta admiração e interesse.
Que legal. A exposição já acabou?
Que bom que você curtiu, Denise! Sim, é um registro de uma exposição que já aconteceu!