budapeste, capital da hungria
os dois lados do danúbio
Budapeste, a capital da Hungria é um grande destino turístico na Europa.
Quem visita a cidade logo vê as razões para que as suas ruas estejam tão cheias. E se você tiver a sorte de pegar dias de sol, vai apreciar ainda mais Buda e Peste, os dois lados da capital húngara divididos pelo Danúbio. Melhor ainda se você tem um guia que conhece bem a cidade e fala a sua língua.
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Elian Ferreira é especialista em finanças e está em Budapeste há 3 anos. Mais que isso, ele é um apaixonado pela capital húngara. Ele o nosso guia por um passeio que começa em Peste, atravessa o rio e sobe para Buda, a parte alta da cidade.

Elian Ferreira
Ele escolheu a Oktogon, como ponto de partida. É o coração da cidade. Na junção, está a Avenida Andrássy, tombada pelo patrimônio da Unesco. É também onde está a estação de metrô da linha amarela. É o segundo metrô mais antiga do mundo. Só fica atrás do de Londres. Ou seja: a estação, em si, já é uma atração turística.
O lado Peste na capital da Hungria
Pegamos o trem e descemos em Vörösmarty. Trata-se de uma grande praça na região mais central da cidade. Para quem está fazendo uma viagem a Budapeste, vale a pena prestar atenção nos prédios mais antigos.
Você logo vai perceber o contraste com uma bela edificação moderna. A nossa caminhada segue em direção às margens do Rio Danúbio. É onde o passeio começa a tirar o fôlego. A primeira visão, ao se aproximar do Danúbio, é do Castelo de Buda, na margem oposta.
Depois de algumas informações essenciais para o turista, principalmente em relação ao Tram 2, cuja linha corre paralela ao rio, caminhamos às margens do Danúbio. Vamos em direção ao principal cartão da cidade. O trajeto é aproveitado para apreciar mais do lado Buda da cidade, a partir de Peste.
Passando de Peste pra Buda
A Chain Bridge é para a capital da Hungria o que a Tower Bridge é para Londres: um projeto arquitetônico de beleza única e um dos principais cartões postais da cidade. Basta dizer que ela já fez parte da lista das 7 maravilhas do mundo. B
em, depois de ouvir Elian contar uma das lendas da Chain Bridge, chega a hora de fazer a travessia. Mas antes uma explicação valiosa: Budapeste, se originou da junção de duas partes, Buda e Peste, certo? Nem tanto. Elian lembra que, na verdade, são três. A terceira parte da cidade chama-se Obuda. fica no lado de Buda. É a menos conhecida das 3. Mais uma vantagem de andar com quem conhece o lugar.
O mítico Danúbio
Ao atravessar a ponte, a gente não poderia deixar de falar sobre o Rio Danúbio. Com suas águas barrentas, é em torno dele que a cidade existe. É um rio vivo, usado como atração turística, para o transporte e o lazer. Há até aqueles que não resistem à tentação de um mergulho em suas águas.
Turismo em Budapeste – o lado da montanha
Feita a travessia, você logo nota a primeira diferença: deixamos para trás uma planície e vamos começar a explorar o lado montanhoso da cidade. Para subir, a melhor opção é o funicular. A vista durante a subida é um espetáculo.
É a melhor visão que você pode ter da ponte. E ao sair do funicular, não tem como não ir direto à murada. Ela oferece uma visão privilegiada de Peste e do rio. Para onde você virar a cabeça, beleza de encher os olhos.
O passeio poderia parar aí que qualquer visitante já estaria satisfeito. Mas seguimos em frente com o nosso guia. Elian mostra e fala sobre o Castelo de Budapeste. Ele destaca, principalmente, o processo de renovação que a área passou. Dali, nos leva para conhecer mais 3 grandes atrações.

Elian Ferreira
A primeira é a Igreja de São Matias. Não tem como não ficar impressionado com a beleza das cores e o design do seu teto. Bem ao lado, fica o Bastião. O nome sugere fortaleza, mas é um local conhecido pela sua atmosfera romântica. Ao se aproximar da construção, através dos seus arcos, pode-se apreciar a cidade de um ponto de vista muito especial.
Andamos mais alguns metros e chegamos a um dos cafés prediletos de Elian. Não podia ser diferente. É um lugar para você sentar e apreciar o quanto a capital da Hungria tem de beleza. E, como se fosse pouco, fomos recebidos com música. Não uma música qualquer, como você vai ter oportunidade de ver e ouvir, no vídeo acima.
Impressionante