culinária húngara
um jantar em budapeste
Nada melhor do que sentir que você é bem recebido por onde passa.
Durante a nossa viagem a Budapeste, recebemos o convite do casal formado por Attila Varfalvie e Érika Rossi para um jantar. Era a oportunidade para um verdadeiro contato com a culinária húngara. O que poderia ser melhor que um jantar húngaro, preparado por um húngaro?
Descubra mais:
Um jantar italiano em uma casa italiana
Attila Varfalvie conheceu Érika Rossi na capital londrina. Durante os 4 dias em que estivemos em Budapeste, eles foram os nossos anfitriões, guias e produtores. Na última noite, fomos à casa deles, aceitando o convite para o jantar. Ao saber que Atilla iria nos mostrar um pouco da culinária húngara, respondemos ao convite com outro. Assim, ele topou gravar, enquanto cozinhava.
Descubra mais:
Um ex-jogador de futebol brasileiro mostra Budapeste.
Culinária húngara – dos drinks à paixão pela páprica
Mas antes do jantar propriamente dito, Attila fez uma introdução sobre os drinks. Apresentou a palinka, bebida húngara. Ela é equivalente à nossa cachaça. Também falou da forma peculiar como os húngaros tomam vinho. Em seguida, o nossa locação mudou para a cozinha. Ali, enquanto ele preparava dois pratos, um à base de galinha e outro de bife, fomos descobrindo mais sobre a culinária húngara. Mais que isso, fomos aprendendo mais sobre a Hungria e o seu povo.
Para quem não conhece a culinária húngara a informação chave é que ela tem como ingrediente básico a páprica. Prestando atenção ao preparo dos dois pratos, você vai perceber que é ela que faz a diferença. Todos os outros ingredientes são bem conhecidos dos brasileiros. Claro que tem o toque pessoal do nosso chef. Isso é intransferível. A gente pode afirmar que Attila tem todos os atributos de um grande cozinheiro.
Como afirmamos acima, a conversa não ficou só na cozinha. Attila fala sobre o período em que viveu em Londres. Fala as mudanças pelas quais a Hungria tem passado. Como você sabe, não faz muito tempo, o país integrava o chamado bloco comunista. Andando por Budapeste é fácil perceber que o país está mais integrado à cultura ocidental.

Attila Varfalvie
Claro, não poderia faltar o Brasil na conversa. Foi para entender mais o país que ele aprendeu o português. E ele pegou inclusive uma certa malícia bem brasileira na hora de se expressar em nossa língua. Tem, acima de tudo um toque de humor. Tudo isso, mais os outros convidados, fez com que aquela noite se tornasse inesquecível. Agora, chegou a hora da gente estender o convite a você. O vídeo acima está delicioso. Servido?