frevando, lendo
pintando e cuidando
chegamos a 16 dias
A criatividade tem sido a marca dos bravos participantes de ‘Um Dia de Cada Vez‘, série do Canal Londres que chega ao décimo sexto dia. Em Recife, Londrina e Londres, acima das diferenças individuais, o que prevalece é a consciência do quão importante é o sacrifício de ter que ficar em casa, neste momento. Por isso, manter-se ativo é essencial para o equilíbrio físico e mental.
Veja os outros vídeos da série ‘Um Dia de Cada Vez’
O nosso vídeo, mais uma vez, abre com frevo, a contagiante música pernambucana. Mais precisamente, com Mônica Feijó cantando, à capela, um clássico pernambucano: Energia, de Lula Queiroga. É um trabalho que ela esta desenvolvendo paralelamente com os músicos da sua banda. Com a quarentena, cada um trabalha de casa e, em seguida, o músico e produtor Caca Barreto, vai juntar as partes para formar o todo, em um arquivo de áudio e vídeo. Vamos mostrar aqui o resultado. Aguardem.

Mônica Feijó
E como em Recife foi dia de sol, Amaro Filho foi direto para a janela desfrutar um pouco dessa luz natural. Em tempos normais, seria de praia, dia de ir a mercado, dar uma passada em Olinda. Mas como não vivemos tempos normais, cabe-nos contemplar o sol da janela. Uma vez que a leitura tem sido um pelo passatempo para cada um de nós, Amaro aproveitou para ler o segundo capítulo de um livro sobre o frevo no Rio de Janeiro, a ser lançado em breve.
Em Londres, no entanto, o dia foi de pintura. Continuando o compromisso de usar os finais de semana para pintar um cômodo da casa, foi a vez da cozinha. Talvez, tenha sido o cômodo mais complicado e, como pintor, é o que eu espero, porque são muitos itens que precisam ser removidos antes de iniciar o trabalho. De qualquer forma, parece que estou me sentindo mais confiante nessa nova atividade.

Silvino Ferreira Jr
Em Londrina, Renata Sucupira continua curtindo o reencontro com os pais. Como parte desse reencontro, ela também está vivendo o acesso à parte da casa da qual estava isolada. Passado o período de quarentena, ela está vivendo momentos de reminiscências, especialmente ao se deparar com fotos antigas e com os móveis e objetos da casa onde morou até os 16 anos.
Obviamente, sentimos a falta de Maria Porto e Mônica Luíza, mas a ideia da nossa série é que a participação seja espontânea. Os nossos confinados podem se isolar até do programa. O nosso diretor, Alexandre Alencar, mesmo quando não é visto, pode ser ouvido e está sempre por trás de uma das câmeras na casa com maior números de participantes.
Para finalizar, você não pode perder as imagens da inglesa Susan Ferreira fazendo caipirinha. Além da tradicional caipirinha com limão, ela mostra que também sabe preparar uma bela caipirinha de maracujá. Eu, como cobaia privilegiada, posso atestar a qualidade. Estava deliciosa. E tem uma bela lua vista da janela de Amaro Silva.