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protesto, dentista, plantas – dia 73
Chegamos ao penúltimo dia da série ‘Um Dia de Cada Vez‘. Isso mesmo: depois desse vídeo teremos apenas mais dois, o 74 e o 75 para encerrar uma iniciativa que fica para história: um registro de como 8 pessoas, em casas e 3 cidades diferentes, enfrentaram o desafio do isolamento social para combater o Covid-19.
E abrimos o vídeo 73 com imagens do amanhecer de Londrina e o canto do bem-te-vi, que ganhou de Renata Sucupira o nome de Fantasia. É sempre bom começar o dia com imagens e sons que nos encoraje a enfrentar as horas pela frente, ainda bem nestes tempos de pandemia e tantos outros problemas. Renata teria um dia que ninguém gosta de ter: um dia com visita ao dentista.

Renata Sucupira
Outro exemplo de como enfrentar tempos difíceis é dado pelas primeiras imagens da família Alencar. Na maioria dos vídeos da série, cada um aparece trabalhando em seu próprio espaço. Maria Porto, por exemplo, transformou o quarto em um home office e Mônica Feijó tem um estúdio onde faz os trabalhos de gravação. Alexandre Alencar, em geral, usa a mesa da sala como espaço de trabalho. Dessa vez, eles resolveram dividir a mesma mesa e trabalhar juntos.

Maria Porto
Na mesa de trabalho dos Alencar, um destaque é a preparação que Mônica Feijó tem feito para produzir uma live no Youtube. Cantora de voz privilegiada, Mônica, claro, tem saudade dos palcos, assim como os fãs sentem saudade delas. E é a pedido desses fãs que ela decidiu organizar essa live. Para tanto, ela precisa que mais pessoas se inscrevam no canal dela no Youtube. O que você está esperando?

Mônica Feijó
Indo para a região mais central do Recife, vamos encontrar Amaro Filho. Assim como aconteceu no vídeo anterior, ele aproveitou o espaço para, mais uma vez, protestar contra o racismo. Dessa vez, ele ressalta as ‘coincidências’ entre dois países, EUA e Brasil, liderados por presidentes de extrema direita.

Amaro Filho
São países que estão entre os piores desempenhos no combate ao vírus e onde a pandemia escancarou o abismo que separa ricos de pobres. A desigualdade social cobrando um preço altíssimo, porque ele é pago com vidas humanas. Ao mesmo tempo, nos dois países, os negros, como se não bastasse o vírus, também sofre com a violência do racismo.

Silvino Ferreira Jr
E o que aconteceu em Londres? Bem, eu, Silvino Ferreira Jr., resolvi acompanhar o protesto de Amaro, mas de outra forma: adotei o símbolo de protesto contra o racismo que tem sido usado no mundo inteiro. Dei o meu recado de joelhos e em silêncio.