poliphonia
música das américas
para a europa
Poliphonia foi criada para divulgar a música das Américas na Europa.
A iniciativa é da pianista brasileira Clélia Iruzun e mais 4 músicos ingleses. E como o nome sugere, é um projeto abrangente por conta da grande riqueza sonora do Brasil, dos nossos vizinhos sul-americanos e das Américas Central e do Norte. O lançamento aconteceu no dia 31 de janeiro, 2018, na Warehouse.
Poliphonia – expansão de um trabalho em andamento
Para entender os objetivos da Poliphonia, a melhor coisa é ouvir Clélia Iruzun. Foi exatamente isso que fizemos no vídeo acima. Quem a conhece sabe o quanto ela tem feito pela divulgação da música clássica brasileira no Reino Unido, por isso, Poliphonia é, na verdade, a ampliação deste trabalho.
Ao abrir uma empresa sem fins lucrativos, Clélia e parceiros na Poliphonia abrem possibilidades para que empresas e indivíduos, através de doações e patrocínios, possam participar na divulgação do trabalho de compositores que, por diferentes razões, não têm tido o merecido espaço.

Marcelo Barboza, The Coull Quartet e Saraha Neil
Descubra mais:
Uma cantora brasileira entre as mulheres mais influentes na lista da BBC
O lançamento da Poliphonia foi uma pequena mostra do que vem por aí. Além de Clélia, mais 6 músicos se apresentaram na Warehouse: os 4 integrantes do The Coull Quartet, Roger Coull, Philip Gallaway, Jonathan Barritt e Nicholas Roberts; o flautista brasileiro Marcelo Barboza e a contra-baixista inglesa Sarah Neil.
O público presente teve a oportunidade de ouvir músicas de 6 compositores brasileiros: Villa-Lobos, Marlos Nobre, Camargo Guarnieri, Ronaldo Miranda, Villani-Cortes e João Guilherme Ripper.

Clélia Iruzun e Marcelo Barboza
Mas todo o esforço para criar este projeto e, principalmente, fazer com que ele atinja os objetivos a que se propõe, só tem sentido se você também participar. Pensando nisso, o lançamento da Poliphonia e do site aconteceram simultaneamente. Assim, você pode entrar em contato e descobrir como pode ajudar um projeto cujos objetivos são tão nobres quanto as criações musicais que pretende promover.