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museu britânico, em londres
the british museum

O Museu Britânico (British Museum) é um dos museus mais visitados do Reino Unido. O seu valioso acervo inclui obras de arte e peças de valor inestimáveis. A Pedra de Roseta e a estátua de Vênus, são dois grandes exemplos. Por conta da quantidade de coisas para ver, é muito importante que você planeje a sua visita. Este post tem a intenção de ajudá-lo você nesta tarefa. 

british museum

British Museum

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Egito e Grécia no Museu Britânico

Mesmo sabendo que vai encontrar uma maiores coleções de arte e objetos do mundo, você só tem uma ideia da dimensão do espaço quando está lá dentro. Por isso, é importante chegar lá com a visita minimamente planejada. Principalmente se você está fazendo uma viagem curta, de 3 a 5 dias em Londres.

Como a cidade tem muita coisa para se ver, o ideal é não gastar mais que 3 horas lá dentro. Neste caso, a dica é concentre-se nas áreas dedicadas ao Egito e à Grécia. Se você puder, faça a visita  guiada com áudio. Você vai aprender muito mais em menos tempo.

grecia no british museum

Parthenon

O Parthenon – uma visita à Grécia antiga no Museu Britânico

Digamos que você escolha ver apenas as salas dedicadas ao Egito e à Grécia. Tem muita coisa para se ver em apenas algumas horas. Ou mesmo um dia. No que diz respeito à Grécia, uma boa dica é ir ao Parthenon. Você vai se deparar com um autêntico retrato do que a Grécia representou para o desenvolvimento do mundo ocidental, em termos de arte e filosofia.

egito no british museum

Egito

Túnel do tempo – passagem para o Egito 

Visitar as grandes salas dedicadas ao acervo egípcio do Museu Britânico é entrar em um túnel do tempo. Tudo o que você aprendeu a respeito da civilização que se desenvolveu às margens do Nilo se materializam diante dos seus olhos: esculturas, sarcofágos, múmias, artefatos, pedaços de construções, cada objeto conta a história da terra dos faraós.

pedra de roseta

Pedra de Roseta – British Museum

A Pedra de Roseta

Mas o grande destaque na área egípcia do museu é Pedra de Roseta. Trata-se de um fragmento de pedra, descoberto em 1799, por tropas do general Napoleão. O que, inicialmente, parecia marcas indecifráveis, mais tarde, foram identificados como 3 diferentes escritas: hieróglifos, demótico egípcio  e grego. Em 1822 o francês Jean-François Champollion, traduziu os hieróglifos. 

the british museum

Os romanos no British Museum

Obviamente, o Império Romano também é parte fundamental na formação do acervo do British Museum. A razão é muito simples: não se pode contar a história da civilização ocidental sem passar por Roma. No caso dos ingleses e dos londrinos, em particular, a conexão é ainda maior: os romanos são os fundadores de Londres e deixaram marcas da presença deles por todo o país.

the british museum

Etruscos

Oriente-se e peça orientação –  O British Museum é imenso

Em um espaço com tanta coisa para ver, a sua visita ao museu é facilitada. Desde a entrada, você pode pegar um mapa com todas as salas numeradas. Lá dentro, mesmo que você esteja perdido, calma: basta seguir as indicações.

Outra coisa: sempre há um funcionário do museu por perto e disposto a ajudar. Para falar com ele, basta um inglês básico. Eles são treinados para falar com turistas de todas as partes do mundo, com diferentes sotaques e níveis de inglês. Portanto, nada de inibição.

venus no museu britânico

Venus

Uma das lições do mais visitado museu londrino

Um dos principais objetivos desse post é mostrar que depois da sua primeira visita, você vai olhar o mundo lá fora de um jeito um pouco diferente. Mesmo que você não perceba, terá aprendido algo de novo. Então, quando olhar o movimento nas ruas, os prédios novos e antigos, as pessoas que passam, você vai perceber que fazemos todos parte do mesmo mundo.

Um mundo que começou antes dos egípcios, dos etruscos, dos gregos, dos romanos, e que vai além dos nossos contemporâneos. E pode até se perguntar: o que deixaremos como legado nos museus do futuro? Mas esta é apenas uma das reflexões a se fazer. Cada visitante tem direito a tirar a sua própria lição.

os helênicos no museu britânico

Grécia Antiga

Dicas finais para você aproveitar bem a sua visita

Digamos que você decidiu que vai visitar o British Museum. O que fazer? Nada mais fácil. Se você olhar no mapa, vai perceber que o Museu Britânico fica praticamente no meio de um quadrado formado por 4 estações de metrô: Tottenham Court Road, Goodge Street, Russell Square e Holborn.

De qualquer uma delas, você vai andar, no máximo, 10 minutos até lá. Ou seja, com uma localização privilegiada assim, não tem erro. O museu só fecha durante 4 dias por ano: em dezembro, nos 24, 25, e 26, e no primeiro dia do ano. Ele abre diariamente das 10 às 17:30, mas na sexta fecha mais tarde: 18:30. A exceção é a sexta-feira da semana santa. A entrada é grátis. Para informações mais detalhadas, visite o site.

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